terça-feira, 25 de novembro de 2008
Comissão gay discute fundamentalismo religioso em São Paulo
Segundo os participantes, interpretações equivocadas podem acabar transformando religiões em instrumentos de inviabilização dos direitos sexuais. Exemplo disso é a lei que baniu o aborto terapêutico na Nicarágua, em 2007.
Além do fundamentalismo religioso, os 26 representantes discutem assuntos relacionados ao estado laico, sexualidade e Direitos Humanos.
Fonte: Mix Brasil
Um comentário:
1-Este blog aceita comentários que sejam específicos, ou em diálogo com as postagens correspondentes, conteúdo fora do contexto da mensagem correspondente poderá não ser publicado.
2- São vedados comentários com conteúdo de pregação ou proselitismos de doutrinas específicas de igrejas cristãs, ou qualquer outra religião,salvo quando estes se referirem à crítica de uma postagem principal em concordância ou discordância da mesma, devidamente fundamentados.
3-Conforme art. 5º, IV da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
4-Todo conteúdo dos comentários será avaliado, sendo reservado o direito de não serem publicados, os comentários, caso seus fundamentos sejam ofensivos ou desrespeitem o direito dos homossexuais.
Sondei com meus amigos pastores das igrejas inclusivas e nenhum deles foi convidado para o evento!
ResponderExcluirLastimável que isso aconteça. Se nós estamos na frente de batalha aqui no Brasil pela inclusão LGBT na igreja, no cristianismo, no mínimo é falta de respeito não nos convidar para um evento que discute aquilo que a gente desconstroi semana após semana em nossas igrejas. Lamentável!