Os grupos Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas (IGLHRC) e a Associação para o Respeito aos Direitos Homossexuais (ARDO) emitiram notas aos membros do Senado, para onde vai o projeto, a votarem contra.
Além da carta ao Senado, as organizações também escreveram ao presidente do Burundi, Nkurunziza, pedindo que vete a lei que criminaliza a homossexualidade. Os grupos pensam também em fazer campanhas públicas contra o projeto. "Aprisionar pessoas pelo fato de elas serem homossexuais fere todos os princípios dos direitos humanos, que consiste em assegurar a dignidade e o respeito a todas as pessoas", disse Paula Ettelbrick, diretora executiva do IGLHRC.
Apenas um comentário:
Com tanta miséria no continente africano, com toda a escravidão e violência que eles sofreram, agora eles imitam o comportamento dos opressores, oprimindo-se! Ao invés de discutirem políticas públicas para erradicação da pobreza, violência e miséria, eles querem fazer que a miséria humana aumente sem proporções.
Um passo demasiadamente largo e cheio de ódio, que gerará mortes injustificadas e prisões pelo crime de AMAR!
Isto sim é abominação...
Um violento golpe á liberdade de escolha, às diferenças individuais, ao direito, à diversidade.
ResponderExcluirQue tal se preocuparem em fazer leis proibindo a fome, a miséria, o desrespeito, a desigualde social.........
Xiiiiiii, o negocio para a rapaziada de lá esquentou!
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