"Depois de uma longa espera, a Suécia se prepara para aprovar a lei que permitirá homossexuais a contraírem matrimônio", afirmou o primeiro-ministro Fredik Reinfeldt.
Com a aprovação da lei prevista para maio de 2009, a Suécia se juntará à Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul e o estado americano de Massachussets, que já permitem o casamento gay.
A diferença é que o casamento poderá ser realizado no religioso. A Igreja Luterana, que é maioria na Suécia, sinalizou ao longo deste ano que poderia abençoar casais homossexuais.
A Suécia já dispõe desde 1995 da lei de união civil homossexual, com direito à adoção. Agora o governo sueco, sustentado por uma coalizão de quatro partidos encabeçada pelo partido moderado, se propõe a aprovar o casamento gay.
Dos partidos aliados do governo, somente o partido democrata-cristão apoiado pelos sociais-democratas se opõe à lei.
O modelo adotado será semelhante ao espanhol, que reformou o Código Civil suprimindo os termos "marido e mulher" da lei de matrimônio.
Fonte: Gay1
Dos partidos aliados do governo, somente o partido democrata-cristão apoiado pelos sociais-democratas se opõe à lei.
O modelo adotado será semelhante ao espanhol, que reformou o Código Civil suprimindo os termos "marido e mulher" da lei de matrimônio.
Fonte: Gay1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
1-Este blog aceita comentários que sejam específicos, ou em diálogo com as postagens correspondentes, conteúdo fora do contexto da mensagem correspondente poderá não ser publicado.
2- São vedados comentários com conteúdo de pregação ou proselitismos de doutrinas específicas de igrejas cristãs, ou qualquer outra religião,salvo quando estes se referirem à crítica de uma postagem principal em concordância ou discordância da mesma, devidamente fundamentados.
3-Conforme art. 5º, IV da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
4-Todo conteúdo dos comentários será avaliado, sendo reservado o direito de não serem publicados, os comentários, caso seus fundamentos sejam ofensivos ou desrespeitem o direito dos homossexuais.