O Vaticano lançou uma crítica sobre a matéria publicada nos
meios de comunicação, em que afirmava que havia um lobby gay, infiltrado na Sé
romana, capaz de influenciar os cargos mais importantes da instituição,
promovendo pessoas ou demovendo-as.
Assim, na crítica, o Vaticano afirmou que estavam tentando
caluniá-los, bem, o termo calúnia nem deveria ter sido empregado, uma vez que,
juridicamente, calúnia é imputação de falso crime às pessoas. Mas, a crítica
trouxe um quê... um desprestígio, ou uma tentativa do mesmo, ao associar o
Vaticano às relações homoafetivas.
Pois bem, de fato, houve um desrespeito, um desprestígio,
mas não ao Vaticano, desprestígio e desrespeito aos gays, em serem nivelados
por baixo, igualados à máfia papal, difamados como manipuladores de um
conservadorismo hipócrita, onde, na realidade, não passa de uma “gaiola das
loucas”, que joga lama para todos os lados, em um comportamento gay demente,
subjugando a todos num jogo de interesses espúrios, em que, no final, prevalece
o sexo desenfreado!
Desrespeito aos gays, em sugerir que são dissimulados e
propagadores da própria homofobia cultural que a instituição católica apregoa
durante milênios de sua existência.
A tentativa de colocar no cenário do Vaticano homossexuais
dementes, enrustidos, lutando por um poder espúrio, é molecagem de uma
reportagem sensacionalista, que desrespeita a causa gay e o sofrimento da mesma
população, que luta por DIREITOS IGUAIS nas sociedades em que se inserem.
Colocar os gays como seres poderosos dentro do vaticano é
debochar da comunidade gay, da sua consciência, da sua expressão, no mundo!
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