
Como afirma o presidente Ikeda, o budismo de Nitiren Daishonin não proclama um comportamento moralista, mas como uma filosofia de defende o respeito máximo pela vida, é importante que nos comportemos de modo digno para consigo e aos que estão ao nosso redor. Outro ponto a ser destacado é quando a própria homossexualidade é vista como um sofrimento. Neste caso, o budismo ensina a luta pra ultrapassar esta manifestação cármica, como qualquer outro desafio a ser enfrentado. Caso o indivíduo se sinta satisfeito com a sua opção sexual, não existe motivos para que modifique o seu comportamento.
Finalizando, ele cita: "O Budismo concentra-se na iluminação para a vida universal e no auto-aperfeiçoamento de acordo com tal iluminação. A conduta ética e moral naturalmente evolui como conseqüência do auto-aperfeiçoamento, mas não é a preocupação principal. Mas, isto não quer dizer que o budismo defenda a licenciosidade sexual. Moralidade é coisa relativa, que varia de uma cultura para outra. A tentativa de qualquer religião de impor a outra cultura, padrões morais estranhos só pode estimular a rejeição da mesma e a negação do seu poder em praticar o bem. Por essa razão, ensinar a verdade básica, universal e dar apenas ênfase secundária a questões de códigos de ética – como o budismo geralmente procedeu – parece prometer maiores vantagens a todos os interessados, do que dar excessivo destaque a pontos de moralidade que, na melhor das hipóteses, são apenas relativos".Relatos de Experiência: Daniel Hall, Pol Bloc e James Lecesne
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