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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Mais uma agressão, mais uma vítima


"O que era para ter sido dirversão foi motivo de dor e vergonha".

por Thaís Carapiá

Esse foi o desabafo de Jean Batista, agredido na madrugada desse domingo, dia 25 de setembro, na Blue Space, por seguranças da casa noturna GLS, situada no da Barra Funda, em São Paulo.

Na balada, Jean estava acompanhado por dois amigos, namorados, que acabaram se desentendendo. Os três estavam dançando na pista, quando Jean chamou um deles para uma área que não tivesse tanto barulho para conversarem. No caminho, recebeu uma “gravata” no pescoço e foi “arrastado” para uma sala reservada.

Na sala, havia outro segurança, o qual perguntou a Jean se ele estava portando sua comanda. Nesse momento, Jean percebeu que sua comanda já não estava mais em seu bolso e foi segurado por um segurança e agredido por outro, porque, segundo eles, o cliente estava mentindo por não querer pagar a conta.

Até aquele momento, Jean não havia consumido nada e em sua comanda constava apenas o valor da entrada, 20 reais.

Durante a agressão, Jean perguntou ao segurança o motivo pelo qual estava sendo agredido, ao que o segurança respondeu que ele “já estava dando trabalho” a eles “há algum tempo” e já estava “de saco cheio”.

Jean contou à redação do site SexBoys que era frequentador da casa, mas nunca havia se indisposto com ninguém de lá, garante ele que diz ter testemunhas quanto a isso, amigos que fez na própria Blue Space.

O cliente pediu ao segurança que o agredia para que o deixasse sair, ao que este respondeu que só o liberaria depois que a conta fosse paga, que no caso seria de 100 reais, já que ele havia perdido sua comanda. Assim, Jean pediu para que anunciassem o nome de um de seus amigos, para que ele viesse até ele. Os seguranças o fizeram, e seu amigo chegou falando aos seguranças que soltassem Jean porque ele não havia feito nada de errado e, portanto, não havia motivo para agredirem-no daquela maneira.

Um dos seguranças respondeu ao amigo de Jean que ele só seria liberado depois que fossem pagos os 100 reais correspondentes à comanda perdida.

Então, o amigo foi até o caixa e pagou o valor de 100 reais. Depois disso, Jean foi “jogado” para fora da balada, onde havia outro segurança que começou a chuta-lo, acertando-lhe o tórax e a perna, a qual foi fraturada. O cliente, então, pediu ao segurança que parasse de agredi-lo, que ele iria embora. O segurança repetiu o que outro havia falado, que Jean estava “dando trabalho” a eles, e que naquele dia, não faria nada, porque a vítima estaria com sorte, mas, caso ele voltasse à casa noturna, não sairia de lá vivo.

A uma certa distância da porta da casa noturna, Jean começou a sentir fortes dores no pé, fazendo com que ele não conseguisse continuar andando. Arrastou-se até o Hospital Santa Cecília, onde foi atendido por um médico de plantão, que o medicou e constatou, por meio de raio-x, que ele havia sofrido um trauma na perna esquerda, que precisou ser imobilizada.

Como Jean estava com muitos hematomas pelo corpo, o médico sugeriu a ele que fosse a uma delegacia e registrasse um Boletim de Ocorrência (B.O.). Ele foi levado por amigos até o Departamento Policial 77, onde registrou a ocorrência. O delegado disse a ele que não era a primeira denúncia de agressão por seguranças, e de fato não é mesmo.

Em notícia divulgada pelo G1 (http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/09/segurancas-de-casa-noturna-agridem-jovens-em-sp.html), seguranças de uma casa noturna no Itaim Bibi são suspeitos de agredirem um grupo de seis estudantes.

A redação entrou em contato com a Blue Space, no entanto não obteve sucesso.

Mais detalhes: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=292842530731955&set=a.147814241901452.29366.100000186310148&type=1&theater"
Crédito da imagem: Reprodução


Publicado em 28/09/2011. 
 
 

segunda-feira, 14 de março de 2011

Soldado da PMMG afirma que mata pelo prazer

Soldado Jason assume mortes e revela ter prazer em matar

Frieza assustou os médicos; ele riu das vítimas e disse não ter arrependimento

Publicado no Jornal OTEMPO em 14/03/2011

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Com ironia, no dia da sua prisão, o soldado Jason parecia tranquilo e sorriu para os fotógrafos

O soldado Jason Ferreira Paschoalino, acusado de envolvimento nas mortes de dois moradores do aglomerado da Serra, no último dia 19, confessou ter sido ele o autor dos disparos à queima-roupa contra as vítimas. Preso há 19 dias, o soldado fez as revelações a psiquiatras e assistentes sociais da Polícia Militar que o visitam diariamente no Batalhão de Vespasiano, na região metropolitana, onde ele está detido.

Na versão que deu sobre o crime, à qual a reportagem de O TEMPO obteve acesso com exclusividade, o policial do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) revelou uma personalidade que impressionou a equipe médica pela frieza. Disse que não se arrepende de ter matado os dois e chegou a zombar das vítimas. Nas várias horas de conversa com os especialistas, contou que entrou na Polícia Militar por diversão, "pelo prazer de matar".

Aos médicos e assistentes sociais, Jason assumiu sozinho a autoria dos disparos que mataram os moradores e disse que Jeferson Coelho da Silva, 17, foi executado porque tentou proteger o tio Renilson Veriano da Silva, 39, que, na versão do soldado, havia sido procurado pelos militares da Rotam para entregar o dinheiro de uma propina, pois teria ligação com o tráfico de drogas no morro. Na versão oficial da PM e de testemunhas, no entanto, nenhum dos dois tinha passagem pela polícia. "A frieza dele nos deixou chocados. Ele disse que não se arrepende", revelou uma fonte da Polícia Militar.

No dia 23 de fevereiro, quando foi preso, o soldado chegou a sorrir para os fotógrafos e cinegrafistas que o esperavam na porta do Instituto Médico Legal (IML), onde ele fez o exame de corpo de delito. Situação que, segundo a equipe que o atende, vem se repetindo dia após dia na carceragem.

Família.Apesar da aparente frieza em relação ao crime que provocou reação da comunidade da Serra, um ponto parece incomodar o soldado Jason. Casado há apenas seis meses com a estilista Bruna Rodrigues Gomes Costa, o policial demonstra nas entrevistas medo de que a mulher seja prejudicada profissionalmente com o escândalo.

Militares do Batalhão de Vespasiano confirmam que Bruna tem visitado o marido com frequência, mas as visitas acontecem quase sempre à noite. Procurada pela reportagem, a estilista não quis comentar o envolvimento do marido no crime e fez críticas à imprensa. "Sou formada em comunicação social e acho que a imprensa está exagerando. Estão expondo nossas vidas e julgando os meninos (policiais). Estão passando dos limites para vender uma manchete mais rentável", limitou-se a dizer.

Sigilo. Na cúpula da PM mineira, o escândalo envolvendo o soldado Jason é tratado com total sigilo.

Nos bastidores, a informação é de que ele pertence a uma família de policiais de alta patente, influentes na corporação. Justamente por isso, o caso estaria sob o controle direto do alto comando da polícia. Os relatórios sobre as sessões com o soldado são mantidos a sete chaves. Uma tia do soldado disse que a família não dará entrevistas.

Proteção

Cabo Fabio é poupado por colega do Rotam

Em depoimento à Polícia Civil e também na investigação militar sobre os crimes do aglomerado da Serra, o soldado Jason Ferreira Paschoalino não deu sua versão sobre o caso. No entanto, aos médicos e assistentes sociais fez questão de inocentar o colega de farda Fabio de Oliveira, 45, que se matou na prisão dois dias após ser preso acusado de envolvimento nas execuções no aglomerado.

Na versão dada à equipe médica, o soldado Jason disse que o colega, que na ocasião chefiava a equipe do Rotam, não teve qualquer envolvimento nos assassinatos. Jason explicou que o cabo Fabio, que tinha 23 anos de Polícia Militar, trabalhava no setor de manutenção do Rotam e na noite da ação no aglomerado estava cobrindo folga de um colega. "Ele não teve culpa nenhuma nisso", relatou.

Morte. O corpo do cabo Fabio foi encontrado na cela do 1º Batalhão no dia 25 de fevereiro. Segundo a PM, ele se enforcou com o cordão do short. (FB)

Policial confirma que versão das fardas foi inventada na hora

Na prisão militar, o soldado Jason Ferreira Paschoalino contou em detalhes como foi a operação forjada pelos militares do Rotam para entrar no aglomerado da Serra e cobrar a suposta propina de traficantes.

Ao falar com os médicos que o acompanham na prisão, Jason confirmou que os policiais simularam a troca de tiros e, com a chegada da imprensa, apresentaram a versão das fardas para reforçar a tese de que criminosos vestidos de policiais teriam recebido os militares a tiros.

O laudo parcial da perícia, no entanto, desmentiu a versão. Segundo a análise, Jeferson Coelho e o tio Renilson Veriano foram executados à curta distância, com uso de armas de grosso calibre.

Com a repercussão, o governador Antonio Anastasia cobrou apuração rigorosa do crime. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia também acompanha a investigação. (FB)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

RJ:Oficial do Exército é convocado a depor

 

Polícia quer lista de militares de plantão para tentar identificar autor do tiro. Vítima conta ter sido abordada após Parada Gay em Copacabana.

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A Polícia Civil convocou o oficial de dia do Exército, de plantão no domingo (14) para prestar depoimento. Ele será ouvido no caso do estudante foi baleado, no Parque Garota de Ipanema, no Arpoador, Zona Sul do Rio de Janeiro, pouco depois da Parada do Orgulho Gay, em Copacabana. A vítima acusa militares de o terem abordado de maneira homofóbica e efetuado o disparo. O exército nega.

 

"Os militares teriam chegado ao grupo fazendo ameaças e, então, houve o disparo. Estamos em contato com o Exército para conseguir chegar aos suspeitos, já que a vítima nos disse que seria capaz de reconhecer o responsável pelo tiro", afirmou o delegado-adjunto Alessandro Thiers, da 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado.

“Chegaram três militares, fazendo pressão psicológica com ele e com os outros. Alguns saíram correndo, o seguraram, botaram uma arma na cabeça dele, perguntaram o telefone e se os pais sabiam que ele era assim”, contou Viviane, mãe da vítima, repetindo a versão contada pelo filho.

“É um sentimento muito ruim, de desconforto, de falta de confiança. São soldados treinados, que deveriam dar uma segurança. É um preconceito muito grande”, completou o pai do jovem. O rapaz está internado no Hospital Miguel Couto e, segundo a família, não corre risco de morrer.

Exército nega envolvimento de soldados
O Comando Militar do Leste (CML) divulgou uma nota oficial, na manhã desta segunda-feira (15), em que nega que um militar tenha atirado contra o estudante. O CML afirma que não há registros de disparos por militares na data do crime e que o local, o Parque Garota de Ipanema, não está sob a administração do Forte de Copacabana.

A polícia pediu, também nesta segunda, ao Comando Militar do Leste a lista de todos os militares que estavam em serviço na noite de domingo no Forte de Copacabana. A ideia é que a vítima reconheça o autor dos disparos por fotografias.

Fonte: Globo.com

Homofobia: Agressão na Paulista

 

Pai de suspeito de agressão na Paulista diz que filho foi assediado

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Três rapazes ficaram feridos após violência em São Paulo. Quatro adolescentes e um jovem maior de idade foram detidos.

Enquanto familiares das vítimas falam em ataques covardes, os pais dos suspeitos de agredir rapazes na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (14) defendem que tudo não passou de "uma grande confusão". Eles chegam a alegar que os cinco jovens suspeitos – quatro deles adolescentes teriam sido "assediados". As vítimas negam.

 

Os jovens foram detidos sob a acusação de terem agredido três pessoas com socos, chutes e golpes com lâmpadas fluorescentes. Na delegacia, foram identificados por outro rapaz, que contou ter sido agredido e assaltado pelo grupo. Duas vítimas disseram à polícia que teriam sido confundidas com homossexuais.

O estudante Gabriel Alves Ferreira, de 21 anos, presenciou o espancamento de um colega de 23 anos, na altura do número 900 da Avenida Paulista. Ambos estudam jornalismo. Segundo ele, o ataque não teve motivo. "Eles passaram por nós, depois se viraram, chamaram ele e atacaram com uma lâmpada fluorescente no rosto", disse. O rapaz caiu e continuou sendo atacado com socos e pontapés. "Eu e mais um colega ficamos em choque, não pudemos fazer nada. Tudo durou menos de dois minutos."

O diretor de teatro Marcelo Costa, pai de um dos menores de 16 anos acusado de agressão, defende que o filho e os amigos participaram de "uma briga como outra qualquer" e nega ter havido atitude homofóbica. "Ele participou de uma confusão. Acho que ele errou, sim, em se meter em briga. Mas não foi como estão falando", afirmou.

O pai de Jonathan Lauton Domingues, único maior preso, admitiu que o filho tem pavio curto. "É um menino muito bonito e foi assediado por homossexuais. Ele pediu para parar, eles não pararam. Aí, virou briga", disse Eliezer Domingues Lima.

Os quatro adolescentes foram transferidos para uma unidade da Fundação Casa no Brás, região central de São Paulo, nesta madrugada. Jonathan foi levado para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros.

Fonte: Globo.com

Homofobia:militar é acusado de atirar em estudante

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Rapaz foi baleado no domingo (14) após a participar da Parada Gay. Segundo delegado, vítima afirma que autor do tiro estava uniformizado.

A polícia pediu, nesta segunda-feira (15), ao Comando Militar do Leste a lista de todos os militares que estavam em serviço na noite do último domingo, quando um estudante de 19 anos foi baleado no Arpoador, na Zona Sul do Rio.  Ele acusa agentes do Exército de serem o autor dos disparos.

Segundo informações da polícia, o rapaz tinha participado da 15º Parada Gay de Copacabana e estava nas pedras do Arpoador com mais dois amigos, quando foram abordados de forma violenta por agentes uniformizados. Procurado pelo G1, o Comando Militar do Leste, não retornou às ligações.

"Os militares teriam chegado ao grupo fazendo ameaças e, então, houve o disparo. Estamos em contato com o Exército para conseguir chegar aos suspeitos, já que a vítima nos disse que seria capaz de reconhecer o responsável pelo tiro", afirma o delegado Alessandro Thiers, da 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado.

“Ele foi abordado por preconceito. Eles não estavam em área militar”, afirma a mãe do rapaz, que se identificou apenas como Viviane, com medo de sofrer represálias.

Segundo ela, o filho foi atingido na barriga e está internado no Hospital Miguel Couto, onde deverá passar por cirurgia, mas não corre risco de morrer. Ainda de acordo com Viviane, os amigos do rapaz conseguiram fugir e não ficaram feridos.

Fonte: Globo.com

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Imoralidade do clero, um caso para justiça

Igreja deve colaborar com Justiça para apurar casos de pedofilia, diz Vaticano

Objetivo é restabelecer a confiança dos fieis, segundo porta-voz. Segundo ele, número de novas denúncias parece estar diminuindo.

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A Igreja Católica deve prosseguir colaborando com a Justiça para investigar todas as denúncias de pedofilia contra o clero, como a única forma de restabelecer a confiança dos fieis, declarou nesta sexta-feira (9) o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi:

"Além da atenção às vítimas, é necessário prosseguir com a colaboração com as autoridades civis, competentes nos planos judicial e penal, levando em conta as especificidades jurídicas e de circunstâncias nos diferentes países… É a única forma que nos permitirá restabelecer um clima de justiça e de plena confiança na instituição eclesiástica.".

Afirmou em declarações à Rádio Vaticano.

A Igreja está abalada há várias semanas por uma série de escândalos de pedofilia cometidos por padres ou religiosos.

"Mas parece que o número de denúncias de novos abusos, como acontece nos Estados Unidos, está diminuindo", afirmou Lombardi.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

RECORD TENTA MANIPULAR OPINIÃO PÚBLICA

Na noite de ontem, a Rede Record tentou manipular a opinião pública exibindo na sua programação, após exaustivas chamadas em sua grade de anúncios e marketing, reportagem contra a Rede Globo, numa tentativa sôfrega e covarde de desviar o foco das denúncias do MP de São Paulo contra o patrimônio milionário do então auto denominado bispo Macedo, líder das empresas Record e Universal do Reino de Deus.
O fato de dizer que a Globo manipulou as eleições de 1989 contra o presidente Lula, dizer que a Globo manipula a mídia em favor de José Serra, ou que ela deve ao governo federal é um contra-senso, afinal, se ela estivesse nas mãos do governo federal, devendo-o, como ela poderia atacá-lo? Não seria um tiro no próprio pé?
A Record , também, atacou a vida pessoal do promotor de justiça que fez a denuncia contra o bispo Macedo e a juíza que conheceu da denuncia. Enfim, o Macedo está atacando todos que falam e falaram de suas denunciadas ações ilícitas, mas não provou o contrário, não explicou a origem do dinheiro que mantém a Record de televisão, e nem tampouco mostrou documentos válidos que comprovassem as entradas e saídas de capitais em estrita manutenção das atividades religiosas.
O que só se pode concluir que, a emissora da igreja de Macedo tenta dar a questão um enfoque de guerra pela mídia, enquanto, na verdade, tenta esconder ou camuflar a realidade, para não ter que responder sobre a LAVAGEM DE DINHEIRO empregada na ação da atividade da fé e outros negócios espúrios.
Por outro lado, deixando os motivos pessoais, a Globo exibiu fatos bem concretos, e que novamente a Record ou UNIVERSAL não provarão o contrário, como por exemplo: o Fantástico levou ao ar entrevistas com pessoas que disseram ter doado até R$ 100 mil para a igreja. A reportagem mostrou ainda uma casa em Campos do Jordão (SP) com doze suítes e elevador panorâmico avaliada em R$ 10 milhões que seria de propriedade da Universal.
Ou ainda, Segundo o levantamento feito pelo Ministério Público e pela Polícia Civil de São Paulo, as fraudes na Igreja Universal vinham sendo praticadas há pelo menos 10 anos. A investigação constatou que a movimentação chegaria a R$ 1,4 bilhão por ano em dízimos coletados em 4,5 mil templos em 1,5 mil cidades do País. Só no período de 2003 a 2008, os depósitos para a Igreja Universal do Reino de Deus alcançaram R$ 3,9 bilhões.
E agora Macedo, Jesus te chicoteia como aos vendilhões do templo?

sexta-feira, 29 de maio de 2009

PF apreende material de divulgação do neonazismo em BH

A Polícia Federal descobriu quatro internautas de Belo Horizonte e Contagem que estariam disseminando mensagens de ódio, preconceito, e apoio ao neonazismo pela rede mundial de computadores. A Operação OPA (ódio e preconceito através da internet) cumpriu nesta sexta-feira quatro mandados de busca e apreensão na casa dos suspeitos.
Nas residências, a PF encontrou, além de quatro HDs com material neonazista, CDs de música, e o livro “Mein Campf” (“Minha Vida”), em que estão contidas as ideias de Adolf Hitler.
Segundo os policiais, os suspeitos, moradores dos bairros Nova Suíssa, Jardim América, São Francisco e Jardim Riacho (Contagem), têm ligação entre si. Um deles seria amigo de Bernardo Dayrell, assassinado em abril, juntamente com a namorada Renata Waeschter Ferreira, na região metropolitana de Curitiba.

Fonte: UAI

quarta-feira, 20 de maio de 2009

RJ: Governador pede aos PM gays que se mostrem!

Discursando no Palácio Guanabara nesta segunda, 18, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, incentivou que funcionários públicos gays, especialmente aqueles que atuam nas polícias, saiam do armário.

Cabral falou durante a solenidade de implantação do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT e foi aplaudido quando deu o exemplo dos policiais assumidos de cidades como Nova York e São Francisco, que saem uniformizados e orgulhosérrimos durante as Paradas Gay.

"Quando se vai a São Francisco, a Nova York, na parada gay, aparece a polícia uniformizada, os gays da polícia assumindo", disse o governador.

De acordo com o jornal "O Estado de São Paulo", Cabral pediu que gays que trabalham nas Polícias Civil ou Militar, Corpo de Bombeiros, Defensoria e outros órgãos do governo aproveitem as Paradas para se assumir em público.
Fonte: Mix Brasil