Segundo os participantes, interpretações equivocadas podem acabar transformando religiões em instrumentos de inviabilização dos direitos sexuais. Exemplo disso é a lei que baniu o aborto terapêutico na Nicarágua, em 2007.Além do fundamentalismo religioso, os 26 representantes discutem assuntos relacionados ao estado laico, sexualidade e Direitos Humanos.
Fonte: Mix Brasil
Sondei com meus amigos pastores das igrejas inclusivas e nenhum deles foi convidado para o evento!
ResponderExcluirLastimável que isso aconteça. Se nós estamos na frente de batalha aqui no Brasil pela inclusão LGBT na igreja, no cristianismo, no mínimo é falta de respeito não nos convidar para um evento que discute aquilo que a gente desconstroi semana após semana em nossas igrejas. Lamentável!