A Igreja Católica Romana se opôs as metas do currículo instituído em 2007 pelo governo socialista do primeiro-ministro espanhol José Luis Rodríguez Zapatero.
Lições sobre a sexualidade, direitos humanos, igualdade de gênero e da estrutura dos diferentes sistemas políticos são ensinadas nas escolas primárias e secundárias.
Tanto a Igreja e a oposição- Partido Popular- apelaram aos pais, para que essas lições fossem boicotadas.
O Supremo Tribunal espanhol rejeitou a decisão do tribunal da Espanha em que um estudante foi autorizado a deixar a sala de aula onde se tratava sobre direitos gays como tendo "consciência de objeção".
Católicos conservadores, e ativistas, elaboraram plano para levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos humanos.
Mercedes Cabrera, ministra da Educação, disse depois de saber da decisão do Supremo Tribunal: "A realidade é que na Espanha existem hoje todos os tipos de famílias e temos leis que reconhecem qualquer tipo de relações."
"As pessoas dizem que o Estado pretende ocupar um território que pertence à Igreja. Isto é completamente falso", disse Cabrera.
Fonte: Universo Gay
fingir que gays não existem não é um ato cristão, negar seus direitos não é um ato civil, e dizer que são doentes não é medicina.
ResponderExcluir