O deputado federal eleito Gabriel Chalita (PSB-SP) declarou que grupos evangélicos estavam mais preocupados com o casamento gay que o grupo de católicos. Chamado para fazer a ponte de Dilma Rousseff com os religiosos, Chalita foi responsável pelo discurso de temas polêmicos da candidata eleita pelo PT, como o aborto.
Levando Dilma para conversar com bispos, Chalita diz que muitos bispos desarmavam os argumentos de outros bispos. O tema mais discutido entre os bispos era o aborto, liberdade religiosa e liberdade de imprensa. Já para a comunidade evangélica, o casamento gay era prioridade.
Fonte: Cena G
============= Comentário de Renato Hoffmann =============
As declarações do deputado Chalita nem precisavam ter sido vinculadas, proferidas, pois bastam os olhares ao cenário para compreendermos bem quem são os evangélicos; povinho medíocre e sórdido, numa escala de valores, eles conseguem ser o sinete e alcançar a plenitude.
O fundamentalismo radical domina a igreja evangélica, seja em que seguimento for. Isso se dá pelo fenômeno não ser produto de uma ideologia específica, mas ele acontece na identificação de determinados atos, que garantam um conforto idealizado, em detrimento de toda a realidade circundante. O primeiro nosso grupo, e depois os outros é guisa condutora de toda interpretação dessa horda primitiva de pulsões não amadurecidas, não humanizadas. Escrevo sobre isso no meu blog, numa postagem intitulada: A inumanidade do fundamentalismo.
Assim, nossas questões se tornam irreconciliáveis, não há diálogo, não há perspectivas , de fato, é hora de cobrarmos do Estado laico, que ele seja laico!
Concordo plenamente e assino embaixo!
ResponderExcluirEu odeio esse negócio de que o estado tem que ficar bajulando igreja!
As pessoas tem que ter os mesmos direitos dentro da lei, e pronto!
Se as igrejas não gostam, problema é delas!
Por que elas tem que se incomodar tanto com a vida alheia??