
"É a mesma coisa de quando você entra no set e eles te dão uma arma e dizem, ´Atire com isso como se você soubesse o que está fazendo´ - você não pode pegar aquilo e ficar ´uh...´ - você tem tipo que ir, ´Ok, eu sei o que estou fazendo´, e você só tem que ir e fazer. Não foi tão estranho assim - Eu nunca tinha beijado um cara - não é algo que eu vá fazer na minha intimidade, mas no final da cena foi, tipo, ficou uma vibe meio estranha".
Renato e amigos do Golpel GlBt: uma matéria que revela de um lado o temor, temor que nasce do estigma, do medo e dos preconceitos; do outro, uma suavidade do relado que o amor e o carinho homossexual não é uma estranheza da naturez; a compõe e ela os acolhemm... Que a inclusiva se dê com a valentia dos sonhos de igualdade e dignidade e com a suavidade terna da nossa singularidade que reinventa no amor a amizade - ética de viver.
ResponderExcluirAbraços com respeito, ternura e carinho; jorge Bichuetti
www.jorgebichuetti.blogspot.com