A escrivã Laura Fotusky, que vive no estado de Nova York, pediu demissão para não ser obrigada a assinar casamentos homossexuais.
Evangélica, a moça disse que não deseja ferir sua crença religiosa.
“Não posso colocar minha assinatura em algo que é contra Deus”, disse na carta de desligamento.
O governador do estado, Andrew Cuomo, foi incrível na resposta dada à imprensa sobre o caso. “Se você está dizendo que vai agir de acordo com suas convicções religiosas e não de acordo com a lei do Estado, então você não pode trabalhar num cargo em que você tem a obrigação de impor a obediência à lei, certo?”
Fonte: CENA G
vcs querem obrigar as pessoas a aceitarem suas ideias...tenho amigos homossessuais,adoro eles ,porem,nao considero como normal,aprendam a respeitar tambem opinioes! isto e democracia...
ResponderExcluirSandreka, acho que existe um problema de avaliação no seu comentário. Também tenho amigos evangélicos, no sentido estrito da palavra - e tb não considero normal. No entanto, não obstante essa minha posição, jamais me levantei contra os direitos deles, fiz manifestações para impedir que se casem ou invadi templos religiosos para entregar folhetos com fotos de homens se beijando. Os evangélicos, porém, se posicionam contra nós, articulam-se politicamente para barrar qualquer iniciativa que nos beneficie como cidadãos iguais, invadem nossos espaços com suas pregações e querem até nos recusar o direito de constituir família e nos unirmos legalmente a quem escolhemos. Isso não é democracia: é fascismo evangélico - e, no mínimo, em nome dos seus amigos que vc não considera normais, mas têm o direito de viverem suas vidas apesar de você, deveria repensar certas coisas. Ter amigos gays não é sinônimo de não ser homofóbico. Quantos racistas tinham amigos negros, "negros de alma branca", e não observavam seus valores mais preconceituosos dentro de si?
ResponderExcluirConsidero que a segregação religiosa tem fundamentos históricos, pois a Santa Inquisição foi em nome da religião. De Deus. As Cruzadas foram em nome da religião. De Deus. A evangelização jesuítica no Brasil. Hoje contesta-se o Catolicismo mas o pensamento fóbico continua o mesmo. Não importa que religião esteja se expressando. "Não se pode fazer nada, não é de Deus." "Eu sou evangélico(a), então sou superior". E por aí vão seres ditos humanos "repregando" o Evangelho, achando que são os tais. Mas reprisando comportamentos arcaicos.
ResponderExcluirEnquanto achamos comum no outro e não em nossa família, seremos fóbicos e hipócritas. "Sepulcros caiados", como disse alguém "conhecido".