segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

bispo Robinson Cavalcanti, contrário aos gays, é assassinado





Uma tragédia familiar em Pernambuco. Eduardo Olímpio Cotias Cavalcanti, 29 anos, é acusado de matar seus pais adotivos a facadas na casa onde moravam, na Rua Barão de São Borja, no bairro dos Bultrins, em Olinda, Grande Recife, nesse domingo (26). Depois dos crimes, tomou veneno.


O pai, Edward Robinson de Barros Cavalcanti, 68, faleceu na hora. Ele era bispo diocesano da Igreja Episcopal Anglicana.

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e com licenciatura em Ciências Sociais na Universidade Católica de Pernambuco, Robinson Cavalcanti assumiu, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), vários cargos altos - foi coordenador de graduação, de pós-graduação e de mestrado, chefe de Departamento, além de diretor do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPE. 

Também atuou nas campanhas presidenciais de Lula, de 1989 e 1994, e também foi candidato a vice-prefeito de Olinda (1996). A mãe, Miriam Nunes Machado Cotias Cavalcanti, 64, chegou a ser socorrida no Hospital Tricentenário, também em Olinda. Ela era professora aposentada.



Os vizinhos informaram que o acusado parecia ter consumido uma grande quantidade de drogas e teria ameaçado matar também as duas irmãs adotivas. Umas delas o teria visto diante de casa amolando a faca peixeira supostamente usada nos assassinatos.
Eduardo Olímpio Cotias Cavalcanti havia chegado há três dias dos Estados Unidos, onde já teria sido preso por tráfico de drogas. Ele está internado sob custódia policial no Hospital da Restauração, na área central do Recife. Além do veneno, ele havia desferido contra si alguns golpes de faca.



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ROBINSON CAVALCANTI ERA CONTRA OS DIREITOS CIVIS HOMOSSEXUAIS
Depois da aprovação da legalização da união civil entre gays no Brasil, o Bispo Edward Robinson de Barros Cavalcanti lamentou que “não houve uma voz evangélica no Tribunal,” denunciando ainda que grande parte das Igrejas Evangélicas não se pronunciam sobre o assunto.

“Tivemos representantes da Igreja Católica da CNBB e embora você tenha uma Aliança Evangélica em formação, você não tinha uma voz evangélica no tribunal,” disse ele ao The Christian Post nesta segunda-feira.
O problema, ele apontou, foi que se no passado, algumas Igrejas consideravam os delitos sexuais mais graves do que os outros, “hoje o homossexualismo quer sair da lista de qualquer pecado.”

Segundo o bispo da Igreja Anglicana do Cone Sul da América, teólogo reconhecido, a grande parte das Igrejas Evangélicas no Brasil, não se pronunciam, “não só sobre o homossexualismo, mas sobre a sexualidade em geral.”

“A Igreja nem no campo legal, nem no campo teológico e nem no campo pastoral, tem feito algo de muita envergadura.”

E enfatizou que “uma crescente quantidade de pastores de Igrejas históricas, até conservadoras, de uma geração mais jovem, começam a não mais condenar o homosexualismo, e a ter uma postura relativista.”
“E tão nefasta quanto a intolerância, é a tolerância,” expressou o bispo.

Segundo ele, “A teologia rerformada diz que a pecaminosidade é o estado geral da queda, que o Calvin chama de depravação total, todas as áreas foram atingidas, não mais e não menos.”

Mas relembrou que “todas as áreas também são atingidas pelo amor, transformador e libertador de Cristo.”
Cavalcanti revelou que tem sido discriminado por pastores até conservadores, como homofóbico, “porque eu continuo a dizer que o homossexualismo é um dos pecados.”

Ele chamou atenção para o fato de que “no momento a sociedade está promovendo uma agenda homossexual e que a Igreja tem que, por um lado, estar consciente do que está acontecento, ter uma atitude amorosa pelo coração de Cristo, mas ao mesmo tempo ser firme em afirmar os valores morais da palavra de Deus, e possibilidade de transformação pelo poder do Espírito Santo.”

Como um pedido para que as Igrejas refletissem, ele escreveu dois livros na década de 70 para falar do assunto da homossexualidade, “Uma Benção Chamada Sexo” e “Libertação e Sexualidade.” Entretanto, ele constatou que a maioria era ausente de maneira geral com relação ao tema e “outras numa linha mais neopentecostal, trabalham numa só dimensão de opressão espiritual – de tirar maus espíritos ou encostos.”

Há poucas pessoas trabalhando unindo o espiritual e o científico, afirmou ele. Ele citou psicólogo cristão Carlos Tadeu Grzybowski, que trabalha com a questão homossexual e é autor do livro “Macho e Fêmea os criou.” Entretanto, o bispo denunciou que os piscólogos que trabalham com isso, tem sido perseguidos e o Conselho Federal de Psicologia do Brasil tem tentado cassar a licença de qualquer psicologo cristão. Além disso, aqueles que tem a possibilidade de atender tem que ajudá-lo [o homossexual] a continuar a ser gay e não ajudá-lo a sair [da homossexualidade].

Em seu artigo recente “Brasil: Justiça Legaliza Imoralidade,” Cavalcanti escreveu com lamentos que “a imoralidade do homosexualismo – nítido desvio de conduta e enfermidade emocional e espiritual (…), recebeu o manto da legalidade, como o objetivo de reforçar a sua legimidade.

“A imoralidade foi legalizada. O pecado foi legalizado.”

“O Brasil está de luto.”

Onde ele afirma também que, “O próximo passo será a criminalização dos heterossexuais que não admitem a normalidade do homossexualismo, o atentado à liberdade de expressão e da liberdade de religião, com a PLC 122, ora no Senado da República.”

Para Cavalcanti a mídia já vinha, há muito tempo, “manipulando a opinião pública, em uma autêntica lavagem cerebral, para quebrar as resistências, e ‘reeducar’ a nação.”

Mas ele acredita que os “cidadãos brasileiros de convicções morais baseadas nos valores da fé revelada e nos valores sempre afirmados por nossa pátria continuarão, com convicção e coragem, a expressar a sua mais veemente condenação a esse momento lamentável, que deslustrou a mais alta corte de justiça do País.”
“Ache o aparelho do Estado o que achar, decida o que decidir, nossas Igrejas continuarão a afirmar que Deus criou uma humanidade de machos e fêmeas, que ordenou que o homem se unisse à mulher, e que condena vigorosamente a sodomia.”

Fonte Radio Jornal e Samuel Júnior

5 comentários:

  1. Corrigindo uma informação, o Sr. Robinson Cavalcanti NÃO É bispo da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil... Ele foi deposto dessa posição entre outras questões uma delas foi sua posição homofóbica... Ele estava sim em uma dissidência que chamava de "Diocese do Recife" porém sem nenhum valor perante o anglicanismo...

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  2. SE vocês vissem como eu fui atacado lá no facebook por ter me posicionado sinceramente e com transparência, um verdadeiro horror. Pior é que veio de uma senhora lésbica, dona de uma editora para LGBT's e que é de uma igreja "inclusiva". Vejam lá no meu perfil do facebook: http://www.facebook.com/ricardo.aguieiras inclusivos de meia tigela....
    Ricardo Rocha Aguieiras
    aguieiras2002@yahoo.com.br

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    1. E o que eu te disse que estava acontecendo comigo? E olha que só postei a noticia! É lamentável isso Ricardo, mas estamos juntos nessa, vamos prosseguir! Força!!!

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  3. Meninos, parabéns. Muito boa a iniciativa do blog. Num momento como esse, em que somos tão atacados, e muitos ainda se encontram perdidos pela visão da homoafetividade como pecado, é que precisamos ir em frente, evangelizar, curar e resgatar. Deus os abençoe!

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