O número de jovens que mantiveram relações sexuais sem o uso de preservativo no Ocidente teve uma forte alta nos últimos dois anos, aponta uma pesquisa da Fundação Parenthood divulgada nesta segunda-feira. O dado preocupa profissionais da área de saúde.
O estudo mostra um aumento do sexo desprotegido principalmente entre adolescentes dos Estados Unidos e da Europa. Entre os americanos, a porcentagem subiu de 38% em 2009 para 53%, enquanto a França registrou um aumento de 19% para 40%.
A pesquisa, realizada por ocasião do Dia Mundial da Contracepção, também aponta a Tailândia como um foco de preocupação, uma vez que 62% dos jovens tailandeses fizeram sexo sem proteção com um novo parceiro. A porcentagem também foi superior a 50% na China, Coreia do Sul, Noruega e Estônia.
O estudo destaca que, em Europa, região Ásia-Pacífico, América Latina e Estados Unidos, o principal motivo para a ausência do preservativo foi não tê-lo disponível no momento da relação sexual.
"Os resultados mostram que muitos jovens têm pouco conhecimento sobre uma vida sexual saudável, têm receio de exigir o uso de preservativo, ou não desenvolveram a habilidade de negociar o uso da camisinha com o parceiro", assinala Jennifer Woodside, da Federação Internacional de Planejamento Familiar.
A pesquisa, patrocinada pela gigante farmacêutica alemã Bayer, ouviu 5.426 jovens de 15 a 30 anos em 26 países, entre abril e maio.
A pesquisa, realizada por ocasião do Dia Mundial da Contracepção, também aponta a Tailândia como um foco de preocupação, uma vez que 62% dos jovens tailandeses fizeram sexo sem proteção com um novo parceiro. A porcentagem também foi superior a 50% na China, Coreia do Sul, Noruega e Estônia.
O estudo destaca que, em Europa, região Ásia-Pacífico, América Latina e Estados Unidos, o principal motivo para a ausência do preservativo foi não tê-lo disponível no momento da relação sexual.
"Os resultados mostram que muitos jovens têm pouco conhecimento sobre uma vida sexual saudável, têm receio de exigir o uso de preservativo, ou não desenvolveram a habilidade de negociar o uso da camisinha com o parceiro", assinala Jennifer Woodside, da Federação Internacional de Planejamento Familiar.
A pesquisa, patrocinada pela gigante farmacêutica alemã Bayer, ouviu 5.426 jovens de 15 a 30 anos em 26 países, entre abril e maio.
Fonte: Uol
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