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D. Aloisio Lorscheider, Arcebispo de Fortaleza, 1994: "Homossexualismo é uma aberração".
D.Girônimo Anandréa, Bispo de Erechim, 1995: "O homossexualismo é um desafio contrário às leis da natureza e às leis do Criador. As uniões homossexuais jamais podem equiparar-se com as uniões familiares. O bem comum da sociedade requer a desaprovação do seu modo de agir e não lhes sejam atribuídos direitos absolutos".
D. Edvaldo Amaral, Arcebispo de Maceió, 1997: "A união de homossexuais é uma aberração. Um cachorro pode até cheirar o outro do mesmo sexo, mas eles não tem relação. Sem querer ofender os cachorros, acho que isso é uma cachorrada! Esta é a opinião de Deus e da Igreja".
D. Lucas Moreira Neves, Cardeal da Bahia e Primaz do Brasil, 1997: "O Projeto de Parceria Civil Registrada é deseducativo e lesivo aos valores humanos e cristãos".
D. Eugênio Salles, Cardeal do Rio de Janeiro, 1997-2003: "Os homossexuais têm anomalia e a Igreja é contra e será sempre contra o homossexualismo. Se todos os fiéis são obrigados a se posicionarem contra o reconhecimento legal das uniões homossexuais, os políticos católicos têm o dever moral de manifestar clara e publicamente seu desacordo e votar contra".
D. Silvestre, Arcebispo de Vitória, 1998: "Homossexualismo é doença".
Dom Eusébio Oscar Sheid, Arcebispo de Florianópolis, 1998: "O homossexualismo é uma tragédia. Gays são gente pela metade. Se é que são".
Dom Amaury Castagno, Bispo de Jundiaí, 1998-2002: "O homossexualismo é, simplesmente, uma aberração ética. A conduta homossexual é em si mesma execrável, como também o são o incesto, a pedofilia, o estupro e qualquer tipo de violência... O homossexualismo é antinatural, está mais que evidente que é algo contra a dignidade humana e o plano de Deus".
D. José Antônio Aparecido Tosi, Arcebispo de Fortaleza, 2000: "O homossexualismo é um defeito da natureza humana comparável à cleptomania, ao homicídio e à irascibilidade".D. Raymundo Damasceno Assis, Secretário da CNBB, 2001: "É um perigo aprovar as uniões antinaturais dos homossexuais".
D. Aloysio Penna, Arcebispo de Botucatu, 2001: "Por maior que seja a misericórdia com que a Igreja trata os homossexuais, ela não pode deixar de pregar que os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados".
"Por que come o vosso Mestre com publicanos e pecadores?" Mt. 9:11b
"Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos. Ide, pois, e aprendei o
que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Porque eu não vim chamar
justos, mas pecadores".
"Atam fardos pesados [e difíceis de carregar] e os põem sobre os ombros dos
homens; entretanto, eles mesmos nem com o dedo querem movê-los". (Mt.
23:4)
"tenho estado a responder sua oração. Você tem me acusado de silêncio, mas eu não tenho estado silencioso. Você simplesmente não sabe reconhecer minha resposta. Tenho respondido embora diferente da sua expectativa".E então, a partir do v. 6 até ao 11, Deus passa a explicar como está respondendo. Ele diz que está levantando uma nação: os Caldeus. Na época de Habacuque os Caldeus eram um povo insignificante. Eles eram um povo estranho, hostil e sanguinário. "Eu estou por trás deste povo" disse o Senhor. Isso soa tão estranho, não é? Parece que o problema ficou maior ao invés de resolvido, pois como Deus vai resolver o problema original, criando um problema maior?
A programação inclui a apresentação do espetáculo A Cicatriz é a Flor (foto), de Newton Moreno, com Luah Guimarãez e Marianna Senne, shows, exposições, palestras sobre Direito de famílias e leis antidiscriminatórias, oficinas sobre corpo e sexo, entre outras atividades.
O Orgulho Lésbico é celebrado em duas datas por organizações distintas. No dia 29/8 outros grupos lésbicos e a ABGLT comemoram o Dia da Visibilidade Lésbica.
As inscrições para as exposições e oficinas dos dias 20 e 21/8 podem ser feitas pelo site Um Outro Olhar,
Na semana passada, o Vaticano deu sua contribuição a esse tema. Um documento da Santa Sé denunciou o feminismo por tentar diminuir as diferenças entre homem e mulher. Se a mulher ficar parecida com o homem nos papéis que ambos desempenham, conclui o Vaticano, o casamento passará a equivaler a uma união homossexual. Acostumados com a rigidez da Igreja, que só admite sexo com fins reprodutivos, os católicos fingem que algumas regras não existem e continuam freqüentando sua missa dominical. Caso contrário, todos os casais teriam quinze filhos.O atrito criativo entre o progresso humano e os tabus religiosos é um fenômeno instigante. A teoria de que a Terra se move e não é o centro do universo tem apenas cinco séculos. Até então, era preciso dobrar-se ao tabu de que o homem, ponto culminante da criação, vivia no centro do cosmo, tendo todo o firmamento a prestar-lhe homenagem, dançando a sua volta.
Alvorada - RS - João Carlos de Souza (Lilica) (PT)
Aracaju - SE - Katielly (PMDB)
Belo Horizonte - MG - Danilo Oliveira (PV)
Colônia - PI - Kátia Tapete (reeleição) (PFL)
Contagem - MG - Márcia Marão (PT)
Curitiba - PR - Katiely Lanzini (PFL)
Curitiba - PR - Eliziane Newton (PSB)
Curitiba - PR - Beto Kaiser (PV)
Curitiba - PR - Allan Johan (PSB)
Duque de Caxias - RJ - Charlene (x)
Esmeraldas - MG - Elder Mansueto dos Santos (PL)
Friburgo - RJ - Ferreira (PT)
João Pessoa - PB - Fernanda Bevenucc (PT)
Manaus - AM - Adamor Guedes (PFL)
Niterói - RJ - Paulo Roberto (PL)
Ponta Grossa - PR - Otair Luiz dos Santos (PT)
Rio de Janeiro - RJ - Virgínia Figueiredo (PT)
Rio de Janeiro - RJ - Lilia (PFL)
Rio de Janeiro - RJ - Ilka Viana (x)
Rio de Janeiro - RJ - Luiz Lago (x)
Rio de Janeiro - RJ - Tim Maya (x)
Rio de Janeiro - RJ - Xuxette de Holliday (x)
Salvador - BA - Marcelo Cerqueira (PV)
São Paulo - SP - Fernando Quaresma (PPS)
São Paulo - SP - Flávia Pereira (PT)
Teresina - PI - Samantha Brasil (PFL)
Homossexualidade não é doença: o reconhecimento oficial
Desde a década de 1970 as grandes instituições nacionais e mundiais da medicina e da psicologia foram, uma após a outra, excluindo a homossexualidade do rol das doenças e distúrbios, depois de perceber que não havia razões sustentáveis para tê-la nesse rol. (Organização Mundial de Saúde, revisão da Classificação Internacional das Doenças, CID-9, em 1985; CID-10 em 1995. Associação Americana de Psiquiatria, 1973; Associação Americana de Psicologia, Associação Americana de Medicina e Academia Americana de Pediatria em inúmeras ocasiões, etc).
Por definição, doença, enfermidade, moléstia ou distúrbio é algo que provoca dor, sofrimento, ou incapacita o indivíduo para funções necessárias ou desejadas. Qualquer análise séria e sem viés termina por concluir que a prática da homossexualidade em si não causa nenhuma dessas coisas:
existem males decorrentes de atividades sexuais inadequadas, como doenças sexualmente transmissíveis ou traumas por abuso sexual na infância, porém esses dizem tanto respeito à atividade heterossexual quanto à homossexual (na verdade ainda mais à heterossexual, por essa ser estatisticamente bem mais freqüente);
determinados sofrimentos psicológicos são usualmente encontrados entre homossexuais, inclusive um índice de suicídio juvenil três vezes superior ao dos heterossexuais, porém esses decorrem todos da rejeição social a que o homossexual se vê submetido, e não da homossexualidade em si.
A homossexualidade é parte inseparável da identidade pessoal
Do testemunho das ciências, ainda é fundamental entender que se chegou a um consenso ? não arbitrário mas conquistado duramente, muitas vezes a contragosto! ? de que via-de-regra a homossexualidade não é uma opção do indivíduo, e sim uma condição intrínseca a ele ? não menos que a cor da pele ou, mais uma vez, o fato de ser canhoto.
Não se pode comparar a homossexualidade, portanto, com algo como a prostituição, na qual, em que pesem todas as injunções sociais e da história pessoal, uma pessoa tem a possibilidade de entrar, permanecer ou sair, sem perda da sua identidade pessoal mais íntima. Já a orientação do desejo amoroso e sexual faz parte da identidade pessoal mais íntima ? tanto segundo a psicologia quanto segundo os depoimentos mais honestos dos próprios homossexuais.
As pessoas realmente homossexuais sentem que jamais poderiam deixar de sê-lo sem mutilar gravemente sua própria essência; sentem que se deixassem de sê-lo deixariam de ser elas mesmas; estariam suprimindo a existência de uma pessoa até a sua raiz mais íntima ? ou seja, estariam cometendo um "suicídio psicológico".
É a isto que os movimentos religiosos de "cura" ou "regeneração" vêm convidando pessoas.
Homossexuais "curados" nunca foram de fato homossexuais
Sem dúvida há relatos de pessoas que se sentiram "curadas" ou "libertas" da homossexualidade por esses movimentos. Além de serem estatisticamente insignificantes diante da população tratada, um estudo caso a caso revelaria que se trata de pessoas estruturalmente heterossexuais que, devido a abusos sexuais ou outras circunstâncias, haviam sido levados a uma vida de prática homossexual com a qual não se sentiam verdadeiramente identificados. ? É compreensível que essas pessoas específicas relatem o processo como positivo, pois o reencontro consigo mesmo é sempre positivo.
Encontraríamos também casos de pessoas bissexuais, uma variação que permite que o desejo se direcione mais ou menos indiferentemente quer a um sexo quer ao outro, de modo que na "cura" tais pessoas apenas fizeram a opção de cultivar exclusivamente uma das frentes já presentes em sua personalidade.
As pessoas efetivamente homossexuais não podem porém ser mudadas. Podem sufocar ou suprimir seu desejo, mas não mudá-lo de fato. Existem hoje grupos e movimentos de "ex-ex-gays" que testificam de sua felicidade a partir do momento em que pararam de lutar contra si mesmos, e da profunda infelicidade dos que ainda lutam contra si mesmos nos movimentos de "cura". ? Note-se que em 11.12.1998 a diretoria da American Psychiatric Association aprovou por unanimidade uma declaração oficial de que as tentativas de "curar" a homossexualidade representam um perigo à saúde psicológica, enquanto que a homossexualidade em si não o representa.
Pecado?
A tese da interdição bíblica: resposta
Porém não é apenas como "doença" que as Igrejas têm rechaçado a homossexualidade. Na verdade elas não o fariam, do mesmo modo como não ousam, hoje, rechaçar um portador de epilepsia, ou de câncer.
Elas rechaçam porque estão convencidas de que a homossexualidade é um pecado (o que as coloca naturalmente na posição paradoxal de considerar que uma doença, da qual o indivíduo é vítima, é ao mesmo tempo um pecado, do qual o mesmo indivíduo é culpado).
A base para considerar a homossexualidade um pecado consiste em seis passagens bíblicas, três do Velho Testamento e três do Novo, nem todas das quais podem ser ligadas com segurança à prática homossexual. Diversos autores têm buscado indicar o significado dessas rejeições ou interdições no seu próprio contexto histórico e cultural, mostrando que podem ser relativizadas do mesmo modo como outras interdições bíblicas hoje o são.
Com que base qualquer autoridade eclesiástica ou qualquer cristão pode declarar que podem ser relativizadas as prescrições quanto ao divórcio, contra o corte de cabelo das mulheres e o da barba entre os homens, contra o consumo de determinados animais, contra o trabalho no dia de descanso ou contra a cobrança de juros, sem falar do "não matarás", e não podem ser relativizadas as que dizem respeito à homossexualidade? A própria Bíblia não aprova o uso de "dois pesos e duas medidas".
Uma leitura ponderada da Bíblia, isto é, que leve em conta o número e a ênfase das menções aos diferentes erros ou pecados, nos faria ver que as prescrições contra a homossexualidade quase desaparecem diante da multidão das condenações ao trabalho no dia de descanso. No entanto, qual é o cristão moderno que se acha disposto a parar de comprar aos domingos (ou sábados, conforme o dia de descanso escolhido), ou a boicotar os estabelecimentos que não o respeitam? E qual o cristão que se encontra disposto a abrir mão do recebimento de juros, já que a Bíblia diz que até mesmo o pai de um filho que aceite receber juros morrerá por isso? (Ezequiel 18:10-13).
Ninguém, portanto, pode se sentir obrigado a cumprir uma parte da Bíblia por determinação de pessoas que não cumprem outras partes. Ou reconhecemos que todos (inclusive os homossexuais) podemos ser cristãos apesar desses descumprimentos, ou reconhecemos que nenhum de nós o é. O que fugir disso é injustiça e falsidade.
A tese da opressão demoníaca: resposta
Algumas Igrejas pentecostais, além disso, atribuem a homossexualidade a uma possessão ou opressão demoníaca, ou seja: a seres espirituais maléficos que invadem o indivíduo, e que podem portanto ser expulsos, deixando o indivíduo em um suposto "estado natural heterossexual."
A imensa maioria dos depoimentos pessoais nega porém essa interpretação, pois em outros casos onde se pode falar de possessão a pessoa efetivamente sente que há uma vontade estranha dentro do seu ser, um mal que não pertence à sua essência.
Já no caso das pessoas realmente homossexuais, com freqüência o amor e desejo por outra pessoa do mesmo sexo são sentidos como vindo do ponto mais íntimo e profundo do ser, o mesmo ponto de onde vêm todas as sensações do mais alto, mais nobre e sublime, justamente o ponto onde a pessoa mais sente o gozo de ser ela mesma e a alegria de estar livre ou liberta.
A tentativa de expulsar o foco do sentimento homossexual é sentida como um ataque à própria essência da pessoa ? e o momento em que ela aceita esse foco como bom e aceitável aos olhos de Deus é que é sentido como de libertação e intenso gozo espiritual.
Em todo mundo crescem os depoimentos de pessoas que buscaram a Deus durante anos e anos com esforços sinceros para transformar a sua homossexualidade, até que sentiram inequivocamente a Palavra viva do Senhor dizer-lhes em seu mais íntimo: "Eu te fiz assim porque Eu te quero assim. Tentar modificar-se é uma blasfêmia contra a perfeição da minha obra e uma rebelião contra minha vontade. Eu te fiz assim porque Eu te quero assim."
O que as igrejas são chamadas a fazer
Deus concede a cada pessoa a liberdade de, se quiser, se auto-excluir de Seu Amor pela sua forma de agir voluntária, porém proclama que Ele mesmo não deseja excluir a ninguém, e mais: que efetivamente não exclui a ninguém em razão do seu modo-de-ser.
Cabe às Igrejas aceitarem dentro de si, do modo que são, todos os homens e mulheres homossexuais que desejem fazer um uso responsável e amoroso da sua sexualidade: aceitar aberta e oficialmente a esses homens e mulheres e a seus companheiros ou companheiras como parte honrada e digna do Corpo de Cristo.
As Igrejas que não o fizerem estarão tentando excluir do Amor de Cristo não menos que 400.000.000 (quatrocentos milhões) de homens e mulheres simplesmente por serem como são, sem que isso tenha sida uma escolha voluntária; estarão portanto exercendo um papel de julgamento ou pré-julgamento que não foi delegado por Deus a nenhum ser humano.
Tais Igrejas não estarão pecando menos gravemente que aquelas que rejeitarem alguma pessoa pela cor de sua pele. Não foi para rejeitá-los que Deus criou esses quatrocentos milhões de homens e mulheres que não mudarão sua orientação sexual ? muitos dentre eles dos mais dedicados às obras de amor e bondade, e portadores em seus corações da mais legítima fé no Senhor.
Cabe às Igrejas orientar os seus fiéis para respeitarem a dignidade de todas as pessoas, na imensa variedade com que Deus as fez, incluindo aí expressamente o direito dos homossexuais de serem como são ? com destaque para as crianças e jovens, tanto na posição de quem deve respeitar quanto na de quem deve ser respeitado.
As Igrejas que não o fizerem estarão se fazendo coniventes com uma indescritível carga de sofrimento e opressão, cúmplices das violências psicológicas e muitas vezes físicas que são cometidas diariamente contra os homossexuais, até o assassinato, e envolvidas na culpa por um imenso número de suicídios de jovens que não conseguiram suportar a carga de desprezo e rejeição dirigida ao seu próprio ser.
Estarão, enfim, dizendo como a multidão a Pilatos: "que o seu sangue caia sobre nós e os nossos filhos".
Este manifesto não trata, portanto, do mero interesse de uma minoria, e sim de uma questão de não menos gravidade que as famosas teses de Lutero para a Cristandade inteira:
Os erros do passado podem ser creditados à conta da ignorância, e encarados sob o prisma do perdão; agora, porém, que a humanidade recebeu compreensão e consciência desses fatos, qualquer discriminação deixou de ser desculpável a qualquer título.
As Igrejas que se recusarem à aceitação plena dos homossexuais estarão se mostrando indignas do Amor e do Nome de Jesus Cristo, e não devem mais ter reconhecida nenhuma autoridade para falar em Seu Nome.
O verdadeiro Amor de Deus exige que nós seres humanos abramos mão do poder de excluir, que é arrogar-se o direito de julgar em Seu lugar quanto à salvação, e coloca esta questão como uma linha divisória na História da Cristandade no raiar do seu terceiro milênio. Quem tem ouvidos, ouça.
"O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios. Tais ensinamentos são provenientes de homens hipócritas e mentirosos, que têm a consciência cauterizada e proíbem o casamento e o consumo de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ação de graças pelos que crêem e conhecem a verdade. Pois tudo o que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com ação de graças, pois é santificado pela palavra de Deus e pela oração."
"Pois tudo o que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com ação de graças, pois é santificado pela palavra de Deus e pela oração."
"Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; ele entrou no próprio céu, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor; não, porém, para se oferecer repetidas vezes à semelhança do sumo sacerdote que entra no Santo dos Santos todos os anos, com sangue alheio. Se assim fosse, Cristo precisaria sofrer muitas vezes, desde o começo do mundo, mas agora ele apareceu uma vez por todas no fim dos tempos para aniquilar o pecado mediante o sacrifício de si mesmo. Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e, depois disso, enfrentar o juízo, assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam."